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Análise – Destiny

Eu sei que muito da “cultura” zumbi esbarra em paradoxos e divergências de opinião, mas acho que é possível concordarmos que eles não têm alma, certo? Digo, caso você acredite nelas, é claro. Bom,...

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Análise – D4: Dark Dreams Don’t Die

Meu maior receio sobre D4: Dark Dreams Don’t Die era o de que o estúdio responsável, a Access Games, pudesse ter tentado perseguir os caminhos de seu último sucesso de maneira insistente demais,...

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Análise – Call of Duty: Advanced Warfare

Familiar, porém fresco. Esse difícil equilíbrio, cujas partes são na maior parte das vezes excludentes, foi um atingido pela Sledgehammer Games em Call of Duty: Advanced Wafare, primeira empreitada do...

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Análise – Dragon Age: Inquisition

Se você sair perguntando qual o jogo ou série de RPG mais marcante lançada no últimos cinco anos, o mais provável é que ouça respostas divididas entre Mass Effect e The Elder Scrolls (ou, simplesmente,...

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Análise – Assassin’s Creed Unity

O Sheol na religião judaica é o lugar de purificação espiritual ou punição. É para onde todos que morreram vão e lá é onde descobrem se vão para Olam Habá (Céu) ou se serão destruídas por serem muito...

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Análise: Far Cry 4

Em jogos como Fallout ou Skyrim, que permitem que você colete e carregue praticamente tudo que está presente pelos cenários, é natural que no início do jogo você queira tomar para si tudo o que...

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Análise – The Evil Within

Que monstro esquisito é The Evil Within, o novo trabalho de Shinji Mikami, pessoa por trás de títulos como Resident Evil 4, Shadows of the Damnned e Vanquish. Um suposto retorno ao gênero Survival...

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Análise – Resident Evil HD Remaster

A maior dificuldade em se falar sobre Resident Evil HD Remaster, a versão em HD do remake do primeiro Resident Evil, é conseguir entender e separar o que ainda permanece bom no jogo e o que apela...

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Análise – Saints Row: Gat Out of Hell

Mesmo sendo uma porção reduzida do que Saints Row: The Third era, eu adorei Saints Row IV. O foco nos super-poderes, tornando a cidade mais um playground do que um mapa a ser explorado, deu um tom...

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Análise – Life is Strange: Episódio Um – Chrysalis

Todos nós cometemos erros. A ideia de certo ou errado pode ser um tanto subjetiva quando tratamos dos acontecimentos da vida, considerando que quando uma porta se fecha, outras se abrem. Mas se as...

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Análise – Dying Light

Assim que terminei Dying Light – desenvolvido pela Techland e lançado para PS4, Xbox One e PC – lembrei de uma frase que já escutei algumas vezes: “Por muito pouco você erra muito.” Dying Light é uma...

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Análise – Resident Evil Revelations 2 Episódio 1

Nota: Essas impressões são referentes apenas ao primeiro episódio de Resident Evil Revelations 2, já disponível.  São quatro episódios no total, sendo um novo deles lançado a cada semana, além de dois...

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Análise – White Night

O jogo de estreia do estúdio francês Osome tem como base a experiência do também francês Alone in the Dark, o grande fundador do survival horror, mas resgata também a estética e atmosfera do...

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Análise – Ori and the Blind Forest

Ori and the Blind Forest é como ter novamente seis anos de idade e abrir pela primeira vez um livro de Contos de Fadas. Mais do que o fascínio pela história em si e o destino dos personagens que a...

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Análise – Mortal Kombat X

Pessoalmente, ainda acho estranho ficar animado por um novo Mortal Kombat – não consegui superar Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero -, mas não consigo negar que quando o anúncio de Mortal Kombat X foi...

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Análise – Batman: Arkham Knight

Quando eu tinha lá pelos meus 5 anos eu me apaixonei perdidamente pelo chocolate Prestígio. Meu consumo foi aumentando exponencialmente até chegar ao ponto de comer uma caixa (umas 8 barras) em algumas...

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Análise – King’s Quest – Chapter 1: A Knight to Remember

O primeiro episódio do novo King’s Quest, chamado de A Knight to Remember, tem um início repleto de promessa, mas não demora muito para que uma mescla de estilos que não são explorados ao máximo entrem...

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Análise – Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

De maneira surpreendente, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é uma espécie de antítese do que a série – ao menos em suas entradas principais – foi até hoje. Enquanto os outros títulos que estrelavam...

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Análise – Assassin’s Creed Syndicate

Assassin’s Creed Syndicate é um bom jogo, mas é preciso estar disposto a aguentar muitas coisas ruins para se enxergar isso. Nesta nona entrada da série (contando apenas os lançamentos principais) a...

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Análise – Rise of the Tomb Raider

Há pouco mais de dois anos, Tomb Raider recebeu um novo e necessário recomeço. O reboot foi marcado por mecânicas sólidas, uma estrutura inteligente e uma nova Lara Croft, mais jovem e inexperiente....

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Análise – The Division

Se vistas separadamente, nenhuma das partes de The Division é incrível. Suas mecânicas de tiro são superadas por outros jogos no mercado, as habilidades que possuímos são largamente padrões para...

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Análise – Quantum Break

A finlandesa Remedy tem uma história peculiar. Fundada por membros da lendária Future Crew, um dos mais proeminentes grupos da demonscene, literalmente uma cena de demonstrações gráficas digitais, ela...

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Análise – Dark Souls III

Eu não sei apontar com precisão se o que eu sinto é fruto de um afeto pouco a pouco desenvolvido ou se é consequência de uma síndrome de Estocolmo. Seja qual for o motivo, o resultado é um só: eu gosto...

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Análise – Overwatch

Se eu tivesse de resumir a Blizzard em uma frase, sairia algo nas linhas de “nós não inventamos, aperfeiçoamos”. É impressionante o que a empresa consegue fazer com estilos de jogos já consolidados....

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Análise – Mirror’s Edge Catalyst

Mirror’s Edge, lançado em 2008, estava longe da perfeição. Quanto mais tempo passou desde sua estreia, mais ficou em mim encucada a ideia de que seu problema era sua enorme ambição. De que os conceitos...

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Análise – Mighty No. 9

Goste ou não, o crowdfunding é atualmente parte da indústria do desenvolvimento de jogos. Enquanto hoje em dia é corriqueiro que tenhamos em mãos títulos que só vieram a existir por conta do...

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Análise – Inside

Um dos momentos mais tensos de Limbo envolve fugir de uma aranha gigante, cujas patas pontudas empalam o garoto que controlamos até que, em uma das tentativas infinitas oferecidas pelo jogo, rolemos um...

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Análise – No Man’s Sky

Eu consigo pensar em poucos jogos com horas inicias mais fascinantes do que as de No Man’s Sky. Nós todos entendemos, teoricamente, a infinitude do universo. Sua escala, no entanto, é de tal magnitude...

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Análise: Deus Ex: Mankind Divided

Cinco anos. Esse foi o intervalo que houve entre o retorno da série Deus Ex, na forma de Deus Ex: Human Revolution, e sua mais recente entrada, Deus Ex: Mankind Divided. Apesar de não ter sido um hiato...

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Análise – Recore

Intencional ou não, Recore remete a um tipo de jogo que não vemos mais com frequência hoje em dia, pois seu estilo lembra títulos de plataforma que víamos no PlayStation e no Nintendo 64. Não que ele...

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Análise – Virginia

Em 2012, Thirty Flights of Loving usou a linguagem do videogame para contar uma história em menos de 20 minutos sem uma única palavra, apenas com sequências em primeira pessoa que faziam uso de um...

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Análise – Gears of War 4

Você quer jogar mais Gears of War? Se a resposta a essa pergunta for não, nem perca tempo com Gears of War 4. O trabalho da The Coalition é, sem tirar nem por, um sucessor aos mesmos moldes do que...

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Análise – Battlefield 1

A Primeira Guerra Mundial não é um palco comum para os videogames. Ela pode já ter sido explorada anteriormente, mas o mais comum era termos jogos focados nos combates aéreos que ocorreram nela. Quando...

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Análise – Titanfall 2

A característica principal que faz com que Titanfall 2 seja tão bom é uma difícil de ser descrita apenas em palavras, pois precisa ser sentida. A sensação tida ao jogá-lo, especificamente relacionada à...

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Análise – Call of Duty: Infinite Warfare

Call of Duty: Infinite Warfare é um prisioneiro de si mesmo. Apesar de alçar a série (literalmente) ao espaço e de apinhar sua campanha com atividades secundárias que fogem do padrão “mirar e atirar”,...

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Análise – Watch Dogs 2

Nota: Devido inconsistências técnicas com o multiplayer, o modo não estava disponível durante boa parte da nossa experiência com o Watch Dogs 2. Daremos opiniões sobre ele posteriormente, em...

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Análise – Dishonored 2

Dishonored 2 é ao mesmo tempo bom e decepcionante. Ele tem qualidade, isso é inegável. Seu level design é primoroso, nos guiando intuitivamente e sempre oferecendo possibilidades diversas para que...

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Análise – Final Fantasy XV

Tempo. Se há uma coisa que define qualquer conversa que é tida em torno de Final Fantasy XV é o tempo. Especificamente, o período necessário para que esse jogo fosse lançado desde o momento em que...

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Análise – Resident Evil 7: Biohazard

Em seus quase 21 anos de história, Resident Evil já assumiu diferentes formas, em uma tentativa constante da Capcom de manter atualizada uma de suas mais lucrativas séries. O sétimo episódio se destaca...

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Análise – Prey

Quanto mais conhecemos o trabalho da Arkane, mais fica evidente que a companhia de origem francesa é quem melhor dá continuidade ao trabalho dos lendários estúdios Looking Glass e Irrational,...

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Análise – Agents of Mayhem

Agents of Mayhem é um jogo que, se colocado ao lado de outros exemplos que exploram humor e caos em mundos abertos, como Mercenaries: World in Flames ou de Saints Row: the Third, títulos de 2008 e 2011...

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Análise – Wolfenstein II: The New Colossus

Quando Wolfenstein retornou em 2014 pelas mãos de ex-desenvolvedores do estúdio sueco Starbreeze (The Darkness), ninguém poderia imaginar que o jogo que deu origem ao gênero de tiro em primeira pessoa,...

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Análise – A Way Out

Você também pode ver a análise em vídeo acima ou em nosso canal no YouTube. Em seu segundo jogo, o diretor e roteirista Josef Fares, um libanês radicado na Suécia, volta a abordar irmandade, algo que...

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Análise – Moonlighter

Você também pode ver a análise em vídeo acima ou em nosso canal no YouTube. Moonlighter é um daqueles jogos que não possuem pontos específicos que eu destacaria como ruins ou problemáticos, mas sim um...

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Análise – Vampyr

A Dontnod teve uma trajetória curiosa até agora. Seu primeiro trabalho, Remember Me, tinha ideias legais e um mundo que chamava a atenção, mas acabou falhando em explorar bem todos os seus conceitos....

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Análise – Resident Evil 2

Esta análise também está disponível em forma de vídeo Em 2002, com o lançamento do remake do primeiro Resident Evil, a Capcom apresentou uma proposta interessante. Aqui estava um jogo que não só...

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Análise – Devil May Cry 5

Devil May Cry 5 mantém Devil May Cry 2 como a única, solitária e terrível exceção a uma série que de outra forma pende para o excelente. Ele aprende com os erros de Devil May Cry 4 e foca-se...

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